De todas as pessoas que existem no mundo, de tantas possibilidades, de todas as
que você conhece e das milhares que não conhece (e sequer terá a oportunidade de
conhecer um dia): como saber qual delas é o amor da sua vida?
Não é a tarefa mais simples do mundo. E se você já se arriscou no amor alguma
vez, há de concordar comigo.
Mas, de acordo com a matemática Hannah Fry, nós não precisamos ter uma visão tão
pessimista assim.
Como a matemática pode me ajudar a encontrar o amor?
Bom, nós sabemos e Hannah Fry concorda que o amor não é a ciência
mais exata do mundo. Talvez não chegue nem perto disso, nunca. As emoções
humanas são complexas demais até para as equações matemáticas, e não estão
ordenadas de forma racional e previsível.
Mas, segundo Hannah, isso não significa que a matemática não
tenha algo a oferecer para nos ajudar. Porque o amor, como muitos outros
fenômenos da vida, é cheio de padrões. E a matemática, em essência, é toda sobre
o estudo de padrões.
Padrões de previsão do tempo para as flutuações no mercado de
ações, padrões para o movimento dos planetas ou o crescimento das cidades etc.
E, para sermos bem honestos, nenhuma dessas coisas são exatamente perfeitamente
ordenadas e facilmente previsíveis, certo?
Nesse vídeo, Hannah diz que acredita que a matemática é tão
poderosa que tem o potencial de nos oferecer uma nova maneira de olhar para
quase qualquer coisa, mesmo algo tão misterioso quanto o amor. Veja as incríveis
dicas:
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